Em um mundo corporativo em constante evolução, a automação se destaca como uma ferramenta essencial para a transformação e o sucesso das empresas. Você já parou para pensar como esse recurso pode revolucionar a forma como os negócios são geridos?
A automação está além da simples substituição de tarefas manuais; trata-se de aumentar a eficiência, reduzir erros e permitir que os colaboradores concentrem seu tempo em atividades mais estratégicas. Com ela, processos que antes demandavam horas de trabalho agora podem ser concluídos em minutos, liberando recursos preciosos que podem ser investidos em inovação e crescimento.
Uma pesquisa recente revelou que empresas que adotaram ferramentas automatizadas relataram um aumento de até 30% na produtividade. Imagine a possibilidade de consolidar dados, gerar relatórios e realizar análises em tempo real, tudo isso com apenas alguns cliques. Essa agilidade não apenas melhora a tomada de decisão, mas também proporciona uma experiência mais agradável para os clientes.
Além disso, com a automação, a gestão de equipes se torna mais integrada e colaborativa. Softwares de gestão permitem comunicação eficaz, acompanhamento de tarefas e até mesmo avaliação de performance, tudo de maneira simplificada. Assim, as empresas podem ter uma visão mais clara de seus recursos e potencializar a motivação do time.
E o que dizer da escalabilidade? Com processos automatizados, pequenas empresas podem se expandir rapidamente sem a necessidade de aumentar significativamente sua equipe. A automação não é mais uma opção, mas uma necessidade para quem busca se destacar no mercado competitivo.
Se você ainda está em dúvida sobre os benefícios da automação, é hora de revisitar sua estratégia de gestão. Inovar é preciso, e a automação pode ser o diferencial que sua empresa precisa para trilhar um caminho de sucesso. Não fique para trás nesse jogo de mudanças.
Fique atento, pois em nossa próxima postagem iremos explorar ferramentas práticas de automação e como implementá-las eficazmente em sua empresa. Você está pronto para dar o próximo passo?
**Vale a pena utilizar um sistema de gestão sendo MEI?**
Você é um Microempreendedor Individual (MEI) e já se perguntou se vale a pena investir em um sistema de gestão para o seu negócio? A resposta é: sim, e nós vamos te contar o porquê!
Em tempos de digitalização e eficiência, manejar sua empresa apenas em planilhas ou papéis pode limitar seu crescimento. Um sistema de gestão oferece diversas funcionalidades que ajudam a organizar, automatizar e otimizar suas operações do dia a dia.
**1. Controle financeiro simplificado:** Saber exatamente quanto entra e sai do seu negócio é fundamental. Com um bom sistema, você acessa relatórios de vendas, despesas e lucros de forma rápida e prática. Isso não apenas facilita a tomada de decisões, mas também ajuda no planejamento de investimentos futuros.
**2. Emissão de notas fiscais:** Para muitos MEIs, a emissão de notas fiscais é uma parte crucial do negócio. Um sistema integrado permite que você faça isso de forma ágil e correta, evitando erros que podem gerar dores de cabeça em auditorias.
**3. Gestão de clientes:** Sabe aquele cliente fiel que sempre compra de você? Um sistema de gestão ajuda a manter um registro das interações e preferências dele, permitindo que você faça um atendimento mais personalizado e, consequentemente, aumente suas vendas.
**4. Economia de tempo:** Ao automatizar processos, como o controle de estoque e o acompanhamento de vendas, você ganha tempo para focar no que realmente importa: fazer seu negócio crescer.
**5. Crescimento escalável:** Conforme o seu negócio avança, um bom sistema de gestão se adapta às suas necessidades. Desde o controle de estoque até o gerenciamento de equipes, você poderá acompanhar a evolução da sua empresa sem complicações.
**Conclusão:** Para um MEI, investir em um sistema de gestão pode representar a diferença entre um negócio estagnado e um em constante crescimento. Pesquise, avalie e escolha o sistema que atende às suas necessidades. O futuro do seu empreendimento pode ser mais promissor do que você imagina!
🌟 Não deixe de acompanhar nossas dicas e compartilhar suas experiências! Afinal, um MEI informado é um MEI vitorioso! 🚀
Você já se sentiu frustrado com a lentidão do seu computador? Aqueles carregamentos eternos, aplicativos travando e uma resposta demorada ao clique do mouse podem ser um verdadeiro teste de paciência. Mas a boa notícia é que existem maneiras simples e eficazes de otimizar o desempenho da sua máquina e garantir que ela funcione como nova!
🔍 **Descubra as Dicas Infalíveis:**
1. **Limpeza de Disco:** Remova arquivos desnecessários! Use ferramentas nativas do sistema ou aplicativos especializados para liberar espaço e eliminar o que não é mais necessário. Você se surpreenderá com quanto espaço pode ser economizado!
2. **Desfragmentação do HD:** Se você ainda usa um HD tradicional, desfragmente-o periodicamente. Isso organiza os arquivos, permitindo acesso mais rápido e eficiência. Seu computador vai te agradecer!
3. **Atualizações:** Não ignore as atualizações! Mantenha seu sistema operacional e programas sempre atualizados para garantir segurança e desempenho otimizado.
4. **Desative Programas de Inicialização:** Muitos programas começam a rodar juntamente com o sistema e podem deixar seu computador mais lento. Selecione apenas os essenciais para a inicialização e veja a diferença!
5. **Aumente a Memória RAM:** Seu computador pode estar pedindo socorro e a memória RAM é uma das soluções mais eficientes. Considerar um upgrade pode fazer toda a diferença na performance.
6. **Software de Limpeza:** Utilize programas para otimizar e limpar arquivos temporários, caches e outros elementos que podem deixar seu sistema lento.
Essas são apenas algumas dicas para você começar a ver melhorias significativas no desempenho do seu computador. Que tal aplicar uma ou duas já hoje? A transformação pode ser surpreendente!
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A Elgin realizou um evento de destaque sobre tendências em tecnologia para automação comercial, onde foram lançados novos dispositivos com sistema operacional Android. As inovações prometem transformar a experiência de usuários e lojistas, oferecendo maior agilidade e funcionalidade nas operações de vendas.
Durante o evento, a empresa também apresentou o HUB TEF, uma solução que visa simplificar e integrar processos de pagamento. O HUB TEF permite uma gestão eficiente das transações, garantindo segurança e rapidez nas operações comerciais.
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Assistente LuzIA pode ser usada para pedir dicas em assuntos como culinária e filmes, além de escrever e revisar textos. Desde seu lançamento, ela foi usada em mais de 2 milhões de números de celular no Brasil.
Mais de 2 milhões de pessoas no Brasil já acessaram uma assistente virtual criada para se tornar o primeiro destino de quem busca informações na internet. Disponível no WhatsApp e no Telegram, ela transforma áudios em texto com ajuda da inteligência artificial do ChatGPT.
Batizada de LuzIA, a ferramenta é gratuita e não exibe anúncios, mas possui limitações em alguns de seus recursos (veja mais detalhes abaixo). Para usá-la, basta enviar uma mensagem no WhatsApp ou no Telegram para (11) 97255-3036.
Avatar da LuzIA, assistente que funciona como ChatGPT no WhatsApp
Na primeira interação, a robô explica que os usuários podem perguntar como preparar uma receita culinária, pedir dicas de filmes, tirar dúvidas sobre tarefas domésticas ou de trabalho, revisar e traduzir textos, entre outros.
A LuzIA usa três modelos de inteligência artificial e, a partir deles, é capaz de:
• 💬 Interagir de forma ilimitada por meio de mensagens de texto (GPT 3.5, da OpenAI); • 🔊 Transformar áudios de até 10 minutos em texto (Whisper, da OpenAI); • 🖼️ Criar até 5 imagens por dia a partir de descrições em texto (Stable Diffusion, da Stability AI).
A ferramenta está disponível em mais de 40 países e seu principal mercado é o Brasil, onde ela foi lançada em meados de julho. Agora, a empresa trabalha para lançar um aplicativo próprio da assistente e para demonstrar que ela pode ser importante no dia a dia dos usuários.
“Perguntar à LuzIA é mais rápido do que ir ao Google”, defendeu o cofundador e diretor de marketing da LuzIA, Javier Andrés
“E para manter os usuários, só há um caminho: ser útil para eles. Queremos educar nossos usuários a compreender onde está o potencial e como podemos ajudá-los a tornar suas vidas mais fáceis em tudo o que estão interagindo”.
Como converter áudio em texto
O recurso de converter áudios em texto é um dos mais usados da LuzIA, de acordo com os criadores da assistente. No Brasil, ela transcreveu 205 mil mensagens de voz, que, somadas, representam 115 mil minutos ou 80 dias de áudios.
Para ativar a funcionalidade, basta encaminhar a gravação que você recebeu de outras pessoas, o que fará a transcrição começar automaticamente. Segundo os desenvolvedores, o conteúdo do áudio protegido pela criptografia de ponta a ponta do WhatsApp.
“Muitas pessoas ou não gostam ou não podem ouvir áudios porque estão em uma reunião ou algum lugar assim. Então, elas podem encaminhar a mensagem de áudio para a LuzIA”, diz o executivo.
Como criar imagens
Outra opção disponível na assistente, o recurso de criação de imagens foi usado mais de 700 mil vezes no Brasil. Ele é baseado na inteligência artificial Stable Diffusion, que permite fazer desenhos novos ou criar releituras de algo que já existe.
A funcionalidade pode ser ativada ao enviar uma mensagem com a palavra “imagine” e a descrição do que deve ser desenhado.
Os desenvolvedores da LuzIA afirmam que o recurso foi atualizado e, agora, pode criar imagens com mais resolução e receber comandos de áudio.
Outra opção disponível na assistente, o recurso de criação de imagens foi usado mais de 700 mil vezes no Brasil. Ele é baseado na inteligência artificial Stable Diffusion, que permite fazer desenhos novos ou criar releituras de algo que já existe.
A funcionalidade pode ser ativada ao enviar uma mensagem com a palavra “imagine” e a descrição do que deve ser desenhado.
Os desenvolvedores da LuzIA afirmam que o recurso foi atualizado e, agora, pode criar imagens com mais resolução e receber comandos de áudio.
Como ativar outras personalidades
Para o diretor de marketing da LuzIA, a assistente pode ser tornar muito próxima dos usuários. “Para eles, é como ter uma amiga que está sempre disponível, que sempre guardará um segredo e não irá te julgar”, diz.
Essa relação pode ser construída com a ajuda das nove personalidades disponíveis na LuzIA. Além da versão padrão, é possível fazê-la escrever como se fosse uma amiga, um profissional de marketing ou personagens como Hermione, de Harry Potter, e Mestre Yoda, de Star Wars.
Para ativar outras personalidades da assistente, basta enviar uma mensagem com o comando “/amigo”.
Crescimento no Brasil
Mais de 42 milhões de perguntas foram enviadas à LuzIA desde o seu lançamento no Brasil, o que não era esperado pelos criadores da plataforma.
“Sabíamos que o Brasil para nós seria algo muito grande. Mas ficamos totalmente surpresos com o quão grande está sendo. É o nosso mercado que mais cresce, muito à frente do restante”, afirmou Andrés.
Para o executivo, parte desse resultado é explicada pela popularidade do aplicativo de mensagens. “O WhatsApp é realmente universal e acho que foi uma das principais razões pelas quais crescemos tão rápido. Todo mundo tem e todo mundo sabe usar o WhatsApp”.
Os geradores de imagens de IA se tornaram populares, como a famosa ferramenta Midjourney, que ostenta o número de mais de 14,5 milhões de usuários.
O SynthID identificará imagens geradas por máquinas — Foto: Google Deepmind via BBC
O desenvolvimento cada vez mais rápido das ferramentas de inteligência artificial (IA) tem criado um temor crescente: o aperfeiçoamento das imagens “deep fake” a um ponto em que seja quase impossível diferenciá-las de registros reais.
Para tentar combater isso, o Google está testando uma marca d’água digital para detectar e sinalizar imagens feitas por IA.
Desenvolvido pela Deepmind, o braço de IA do Google, o SynthID identificará imagens geradas por máquinas.
Ele funciona incorporando alterações em pixels individuais nas imagens, de modo que as marcas d’água sejam invisíveis ao olho humano, mas detectáveis pelos computadores.
Mas a DeepMind disse que o sistema não é “infalível contra a manipulação extrema de imagens”.
À medida que a tecnologia evolui, torna-se cada vez mais complexo saber a diferença entre imagens reais e imagens geradas artificialmente, como mostra o questionário, em inglês, AI ou Real da BBC Bitesize.
Os geradores de imagens de IA se tornaram populares, como a famosa ferramenta Midjourney, que ostenta o número de mais de 14,5 milhões de usuários.
Eles permitem que as pessoas criem imagens em segundos, inserindo instruções de texto simples. Isso levanta questões sobre direitos autorais e propriedade em todo o mundo.
O Google possui seu próprio gerador de imagens chamado Imagen. O novo sistema de criação e verificação de marcas d’água só se aplica a imagens criadas com esta ferramenta.
Invisível
Marcas d’água são normalmente um logotipo ou texto adicionado a uma imagem para mostrar a propriedade, além de parcialmente dificultar a cópia e uso da imagem sem permissão.
Elas estão nas imagens usadas no site da BBC News, que geralmente incluem uma marca d’água de direitos autorais no canto inferior esquerdo.
Mas esses tipos de marcas d’água não são adequados para identificar imagens geradas por Al porque podem ser facilmente editadas ou recortadas.
As empresas de tecnologia usam uma técnica chamada hashing para criar “impressões digitais” de vídeos de abuso conhecidos, para que possam identificá-los e removê-los rapidamente, caso comecem a se espalhar online.
Mas esses também podem ser corrompidos se o vídeo for cortado ou editado.
O sistema do Google cria uma marca d’água efetivamente invisível, que permitirá que as pessoas usem seu software para descobrir instantaneamente se a imagem é real ou feita por uma máquina.
Pushmeet Kohli, chefe de pesquisa da DeepMind, disse à BBC que seu sistema modifica imagens de maneira tão sutil “que para você e para mim, para um ser humano, não muda nada”.
Ao contrário do hashing, disse ele, mesmo depois que a imagem é posteriormente cortada ou editada, o software da empresa ainda pode identificar a presença da marca d’água.
“Você pode mudar a cor, pode mudar o contraste, pode até redimensioná-lo… [e o DeepMind] ainda será capaz de identificar que é gerado por IA”, disse ele.
Mas ele alertou que este é um “lançamento experimental” do sistema e que a empresa precisa que pessoas o utilizem para entender o quão robusto ele é.
Padronização
Em Julho, o Google foi uma das sete empresas líderes em inteligência artificial a assinar um acordo voluntário nos Estados Unidos para garantir o desenvolvimento e utilização seguros da IA, que incluía garantir que as pessoas fossem capazes de detectar imagens feitas por computador por meio da implementação de marcas de água.
Kohli disse que essa foi uma medida que reflete esses compromissos, mas Claire Leibowicz, do grupo Partnership on AI, disse que é preciso haver mais coordenação entre as empresas.
“Acho que a padronização seria útil para a área”, disse ela.
“Existem diferentes métodos que estão sendo testados, precisamos monitorar o seu impacto – como podemos obter melhores relatórios sobre quais estão funcionando e para que fim?”
“Muitas instituições estão explorando métodos diferentes, o que acrescenta dois graus de complexidade, já que nosso ecossistema de informação depende de métodos diferentes para interpretar e definir se o conteúdo é gerado por IA”, disse ela.
A Microsoft e a Amazon estão entre as grandes empresas de tecnologia que, assim como o Google, se comprometeram a colocar marcas d’água em alguns conteúdos gerados por IA.
Além das imagens, a Meta publicou um artigo de pesquisa para seu gerador de vídeo inédito Make-A-Video, que afirma que marcas d’água serão adicionadas aos vídeos gerados para atender a demandas semelhantes de transparência em trabalhos gerados por IA.
A China proibiu completamente as imagens geradas por IA sem marcas d’água no início deste ano, com empresas como a Alibaba aplicando-as a criações feitas com a ferramenta de conversão de texto em imagem de sua divisão de nuvem, a Tongyi Wanxiang.
Para separar o hacker ‘do bem’ e ‘do mal’, foram criados os termos white hat, grey hat e black hat, que organizam as atividades; veja o que cada um significa.
Embora seja popular e conhecido há muito tempo, o termo “hacker” tem outros significados e ainda gera confusões de entendimento na comunidade.
Em termos gerais, o “hacker” é aquela pessoa que busca falhas de segurança e ajuda a empresa a resolver essas vulnerabilidades. Enquanto, o “cracker” é o “hacker do mal”, que rouba senhas e implementa vírus, por exemplo.
Esses nomes foram subdivididos em “chapéus”: white hat, grey hat e black hat, que organizam essas atividades.
O que é um ‘hacker’
Começando pelo mais popular, “‘hacker” é o nome que foi dado para a pessoa que fuça em sistemas computacionais. Normalmente, o objetivo de um hacker é fazer com que um sistema faça algo que não foi projetado para fazer”, explica Lucas Lago, membro do Instituto Aaron Swartz de Ciberativismo.
Popularmente, ele é chamado de “hacker ético” ou “hacker do bem”. Até mesmo empresas de tecnologia costumam adotá-los em competições de busca de falhas de segurança em seus sistemas. Só que, ao mesmo tempo, ambos são considerados negativos pela comunidade de cibersegurança:
“Isso porque não existe ‘hacker do bem’ e ‘hacker do mal’. O ‘hacker do mal’ é meramente um criminoso. Ninguém fala ‘frentista do bem’ e ‘frentista do mal’, por exemplo”, diz Marina Ciavatta, especialista em conscientização em segurança da informação.
E o ‘cracker’ nessa história?
Já o “cracker” seria o hacker mal-intencionado, que aproveita dessas habilidades computacionais para obter vantagens e causar danos.
“Nesse caso, é a pessoa que explora vulnerabilidades para o mal, para extorquir, difamar, para vazar informação confidencial, por exemplo”, explica Angelo Zanini, coordenador do curso de engenharia de computação do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT).
Geraldo Guazzelli, diretor-geral da Netscout Brasil, explica que, muitas vezes, os “crackers têm as mesmas capacidades, aptidões e conhecimento técnicos de um hacker”.
Classificação de chapéus
Como alternativa ao “hacker ético” e ao “cracker”, foram criados três termos menos polêmicos: white hat, grey hat e black hat. Traduzindo para português, chapéu branco, chapéu cinza e chapéu preto, respectivamente. Veja o que é cada um:
White hat: é o mesmo que o “hacker ético”, um profissional de segurança dedicado apenas a proteger sistemas;
Grey Hat: é a pessoa que vai mexer em sistemas que estão no ar, sem autorização. Mas ao descobrir uma falha, vai reportar aos responsáveis ou fazer algo que comprove a falha, mas sem efeito nocivo – aqui vai entrar a maioria dos pesquisadores independentes, explica Lucas Lago.
Black hat: é o criminoso. É a pessoa que vai abusar de sistemas para benefício próprio.
“Sendo assim, ‘cracker’ seria o ‘black hat’. Eu gosto da classificação dos chapéus porque ela dá a ideia de que uma pessoa pode transitar livremente entre eles. Não é um negócio estático”, explica Lago.
“Por exemplo, um pesquisador que na universidade é um white hat pode no tempo livre atuar como gray hat – mas vai continuar sendo um hacker“, finaliza.
Comentário feito por usuários e anexado à publicação do bilionário contextualiza que decisão pode trazer problemas à rede social em plataformas da Apple e do Google.
O bilionário americano Elon Musk anunciou seu desejo de excluir a função bloquear do X (antigo Twitter), rede social de sua propriedade. Com ela, pessoas podem impedir que determinados usuários vejam suas publicações ou receber mensagens deles.
O “block (bloquear) será uma função excluída, exceto pelas DMs”, em referência às mensagens diretas entre usuários da rede, publicou Elon Musk na sexta-feira.
O recurso que permite bloquear foi projetado para restringir a interação entre determinadas contas na plataforma.
A publicação de Musk, no entanto, depois recebeu um anexo feito pelos usuários da rede social sobre como a decisão pode prejudicar o aplicativo.
“Se a habilidade de bloquear usuários fosse removida, X estaria em violação das políticas da App Store (da Apple), assim como da Play Store do Google. Potencialmente, isso poderia fazer com que o X fosse removido dessas plataformas”, diz um contexto adicionado pelos usuários que aparece junto do post do empresário.
“Não há políticas do tipo para o aplicativo para navegadores, no entanto.”
Musk, que comprou o Twitter por US$ 44 bilhões em outubro de 2022 (R$ 231,8 bilhões, na cotação do mesmo período), e renomeou como X, sempre justificou as mudanças na plataforma por seu desejo de maximizar a liberdade de expressão.
A rede social, usada mundialmente por pessoas das mais variadas esferas, viu sua receita publicitária despencar desde que o bilionário assumiu o controle – em parte como resultado do incentivo a todas as formas de expressão, que inclui discurso de ódio, e o retorno de contas de usuários extremistas.
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